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Publicações
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Lousada: Marcas da História e do seu Foral Manuelino
Autores: Maria Alegria Marques e Cristiano Cardoso
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Memórias da Minha Gente
Autora: Ana Perdigão
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A Arte e o Encanto do Artesanato
"Um pouco por todo o Concelho é possível descobrir o elevado talento de artesãos, que, a partir de um conhecimento de experiências feito, produzem autênticas obras-primas de destreza e bom gosto, renovando saberes antigos e perpetuando tradições seculares.
Na arte popular, muito próxima de nós, que brota do coração e das mãos daqueles que a praticam, encontramos, assim, um dos traços mais peculiares da identidade do povo de Lousada." -
A Heráldica de família no concelho de Lousada
"Só uma comunidade que conhece a sua própria História está em condições de a respeitar, de a compreender e de a divulgar."
Autores: Artur Vaz e Osório da Nóbrega
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A logoterapia con(m)vida
"Coloco nas tuas mãos um livro diferente...
Não é nem um "livro de bolso" nem um "livro de prateleira ou estante".
Não será, também, propriamente, um "Bloco Pedagógico" ou um Manual constituído por formas articuladas e com objectivos bem definidos. No entanto, creio que, pelo conteúdo que encerra, ele vai constituir para ti que me lês, a propedêutica de uma mais fácil e gostosa "aprendizagem" do sentido e do método como obter a cura de "tanto stress" que a vida de hoje origina."Autor: Marques Pacheco
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Colectânea de Autores Locais
Volume I
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Colectânea de Autores Locais
Volume II -
Contradições da vida de um poeta
"De que me adiantaria fugir daqui ou dali,
se eu me perseguia por todo e qualquer lugar?""Era a casa do meu pai e eu era um estranho dentro dela,
e o meu pai era-me tão estranho como a casa."Autora: Emília Ferreira
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D. António Augusto de Castro Meireles - Filho Ilustre de Lousada
"D. António, ainda criança, ia para a escola de Nespereira. Pelo caminho encontra um homem que lhe pergunta: quem és tu, meu menino? O Senhor não me conhece, diz o pequeno. O homem responde: olha que eu conheço meio mundo. O pequeno responde: mas eu pertenço ao outro meio que o senhor não conhece.
Resposta pronta e inteligente."Autor: Padre Alexandrino Brochado
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Franczarinas
"Fragmentos dos nomes de Franco e de Salazar somam-se, no título da peça, no sufixo feminino, que anuncia ou insinua que a peça não é sobre eles, mas sobre elas. Elas, quem? As instigadoras - esposa num caso, mãe no outro - as guardiãs do destino dos dois ditadores e, por extensão, do destino ibérico.
Teatro de sombras, provavelmente, mais alargadas e extensas, por efeitos das luzes da cena, do que no palco da História, projectam-se, indistintas entre o verosímil e o inverosímil, como uma suposição a considerar.
De qualquer forma, aceite-se a asserção de uma das personagens da peça: « As mulheres são superiores aos homens, porque elas e que os deitam ao mundo». "Autor: António Torrado
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Lousada - A Vila e o Concelho
"(...) Lousada é uma Vila onde se gosta de viver, com todas as vantagens oferecidas por uma povoação que está a despertar para a urbanização num momento em que todos nós também estamos alertados para os problemas daí decorrentes em termos de protecção do ambiente e da qualidade de vida. Num momento ainda em que todos estsmos conscientes de que, quando se tem tempo, as soluções boas podem ser óptimas. E não estando sobrelotada no campo da população, permite uma convivência em termos sociais e humanos que não é vantagem menor num mundo em que estamos cada vez mais perto uns dos outros fisicamente, mas longe na participação, no convívio, na troca de experiências, até na solidariedade e espírito de entre-ajuda."
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Lousada - Terra Prendada
"Apresentar Lousada é, para qualquer de nós, um prazer. Nem há um único lousadense, digno desse nome, que não se sinta orgulhoso e feliz, sempre que o possa fazer. é que Lousda a todos encanta e a muitos prende e cativa. Basta que aqui venham; e venham sem a ânsia febril da hora que passa, ou o acicate imperioso do nogócio que interessa. Há qualquer coisa de superiormente inefável neste ar leve que aqui se respira; nesta boa gente que, ao passar, nos saúda, e naqueles horizontes azulados que se afastam sem fim."
Edição: Anégia Editores
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Lousada e as suas Freguesias na Idade Média
"O concelho de Lousada pelas suas características de relevo, integrado na bacia hidrográfica do rio Sousa, onde predominam os solos férteis e de fácil transformação, desde cedo se tornou local de fixação do homem.
Não deixaremos de considerar que tomou parte integrante do berço do povo português, onde os primeiros presores se instalaram e onde as grandes famílias, quer os de Pombeiro, os de Sousa e os de Ribadouro, consolidaram a sua autonomia territorial. Falar de Lousada, concelho medievo, é considerarmos, então, a sua importância histórica na consistência deste nosso Portugal."Autor: Eduardo Teixeira Lopes
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Meinedo - Subsídios para uma possível história da freguesia
" Primitivamente, denominada Magneto, a freguesia de meinedo já vem referenciada, no século VI, como sede de diocese, no II Concílio de Braga e, como paróquia, na Divisão Theodomiri, mais conhecida por II Concílio de Lugo.
A tranformação de Magneto em Meinedo, denota a sua origem germânica, onde o g representa o valor fonético de i e não de g.
Estrabão, na sua obra geográfica Ora maritima refere-se, várias vezes, aos Magnetes, povos gregos da cidade de Magnésia, na Eólida. O que nos poderá fazer pensar na ocupação dos gregos por estas andanças, derivando daqui o nome de Meinedo. O próprio nome do rio Sousa, rio que atravessa esta freguesia, tem também origem na língua grega."Autor: Eduardo Teixeira Lopes
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O Caminho-de-ferro de Penafiel à Lixa e Entre-Os-Rios (3ª edição)
"Foi o maior empreendimento realizado neste século, de iniciativa e adesão popular, em concelhos do vale do Sousa. Pela primeira vez, as populações de três concelhos reuniram-se à volta de uma ideia, dum projecto com determinação e a obra apareceu, mesmo que arrojada na asua concretização. Construir um caminho de ferro!... "
Autor: José Fernando Coelho Ferreira
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O Século XX em Lousada
"O Pelourinho é "oficialmente" a relíquia monumental de Lousada. Data ainda do tempo da monarquia portuguesa a classificação de "Monumento Nacional",através do Decreto Real de 16 de Junho de 1910.
Desta forma foi dado provimento ao pedido elaborado pela Câmara Municipal de Lousada, presidida por José Freire da Silva Neto, da casa do carvalho". -
Portões e Fontes do Concelho de Lousada
"Este inventário que intitulámos Portões , Fontanários e Chafarizes do Concelho de Lousada, encomendado em boa hora pela edilidade local tem, desta forma, duas virtudes essenciais. Em primeiro lugar, a classificação de um tipo específico de património local que, por vezes, passa ao lado ou escapa dos inventários regionais ou nacionais mais por razões estético-artísticas do que por razões históricas e que tem o seu maio relevo e utilidade cultural na zona onde se encontra integrado geograficamente. em segundo lugar, o enriquecimento do mapa turístico e cultural regional.
Autora: Rosa Maria Oliveira
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Presidentes da Câmara Municipal de Lousada desde 1838 até 1900
"Apresentar e resumir um livro a duas páginas de texto é sempre uma tarefa delicada. No entanto, sem prejuízo para os demais temas, importa salientar alguns dos acontecimentos narrados ao longo deste livro e que permitem conhecer melhor as condições de vida do concelho de Lousada, os vínculos familiares, as decisões políticas nos longínquos anos de 1800. (...)
Estão, assim, reunidos os ingredientes para que este seja um livro que interessa ler: revelação de factos inéditos, transcrição de textos eloquentes, divulgação de medidas políticas e dos principais personagens que pisaram o palco lousadense do século XIX. Para uma outra oportunidade ficará a continuação do presente livro."
Autores: Cristina Miguéis e José Carlos Martins Morais
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Saudades! Saudades! - Lousada e os seus Homens de há 40 Anos
"Lousada, que foste a maravilha da minha mocidade e és a maior saudade da minha velhice!"
Autor: São Boaventura
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Zé do Telhado
"O Homem vê-se pelos seus actos e pela sua obra.
Reza a História que Zé do Telhado foi um homem de grandes convicções e de grandes feitos. Quando nos propusemos "redespertar" o homem e o mito (porque o seu espectro se mantém sob um ténue adormecimento na memória do povo que o recorda) foi pela vontade e necessidade de honrar as marcas deixadas por um vulto da nossa História.
Em comunhão com Hélder Costa foi mais fácil transportar toda esta sinergia para o palco, partilhando com o público a nossa visão. E para que a memória de José Teixeira da Silva possa ser perpetuada, queremos deixar editada a obra literária que deu mote ao trabalho do actor."Autor: Hélder Costa